Pandemia leva maiores grupos privados de saúde a fechar 2020 com resultados negativos

No ano passado o grupo Luz Saúde fechou com resultados negativos de 16,3 milhões de euros, a CUF com -23,8 milhões e a Lusíadas Saúde com -18,5 milhões de euros. Apesar dos prejuízos, todos mantiveram os seus planos de investimentos, que passaram pela criação de novas unidades e expansão de algumas já existentes.

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Os investimentos não ficaram parados. O grupo CUF terminou em 2020 o Hospital CUF Tejo LUSA/ANTÓNIO COTRIM

Três dos maiores grupos privados de saúde em Portugal fecharam 2020 com prejuízos. Além do acréscimo de alguns gastos, a pandemia de covid-19 obrigou a uma redução da actividade assistencial nos primeiros meses do ano passado, que foi difícil de recuperar e teve impacto directo nas receitas. Mas, apesar dos prejuízos, todos mantiveram os seus planos de investimentos, que passaram pela criação de novas unidades e expansão de algumas já existentes.

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Três dos maiores grupos privados de saúde em Portugal fecharam 2020 com prejuízos. Além do acréscimo de alguns gastos, a pandemia de covid-19 obrigou a uma redução da actividade assistencial nos primeiros meses do ano passado, que foi difícil de recuperar e teve impacto directo nas receitas. Mas, apesar dos prejuízos, todos mantiveram os seus planos de investimentos, que passaram pela criação de novas unidades e expansão de algumas já existentes.