Bruxelas incentiva investimento, mas pede limites à despesa corrente

Comissão começa a deixar avisos a Portugal – e aos outros países com dívida pública elevada – para assegurar uma política orçamental prudente. A mensagem é apostar quase tudo no fundo de recuperação europeu

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LUSA/JOHANNA GERON / POOL

Passado pouco mais de um ano desde o início da crise e, apesar de as regras orçamentais continuarem suspensas até 2023, começam a ser evidentes os primeiros sinais de preocupação em Bruxelas relativamente à evolução das finanças públicas de alguns dos Estados-membros. Portugal é um dos países visados pela Comissão Europeia, sendo-lhe pedido que “limite” a despesa pública corrente, apostando todas as fichas da retoma no investimento financiado pelo fundo de recuperação europeu.

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Passado pouco mais de um ano desde o início da crise e, apesar de as regras orçamentais continuarem suspensas até 2023, começam a ser evidentes os primeiros sinais de preocupação em Bruxelas relativamente à evolução das finanças públicas de alguns dos Estados-membros. Portugal é um dos países visados pela Comissão Europeia, sendo-lhe pedido que “limite” a despesa pública corrente, apostando todas as fichas da retoma no investimento financiado pelo fundo de recuperação europeu.