Ocean Race Europe “vai exigir muita força mental e mãos no deck”

Richard Brisius, CEO da mais mediática regata oceânica por equipas, refere que na primeira edição europeia da antiga Volvo Ocean Race a organização procurou fazer “uma competição segura, sólida e o mais simples possível devido à covid-19”.

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Martin Keruzoré

A primeira etapa da edição inaugural da The Ocean Race Europe (TORE) ficou concluída nesta quarta-feira, com a frota, composta por sete veleiros da classe VO65 e cinco da classe IMOCA, a chegar a Cascais separada por margens muito curtas. No entanto, uma má opção estratégica da Mirpuri Foundation Racing Team na aproximação a Portugal retirou à equipa nacional a possibilidade de vencer - os estreantes Austrian Ocean Race Project foram os primeiros nos VO65. Em conversa com o PÚBLICO, Richard Brisius, CEO da competição, refere que está satisfeito com o formato desta primeira edição, mas não esconde que no futuro a regata pode crescer em participantes e em duração.

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A primeira etapa da edição inaugural da The Ocean Race Europe (TORE) ficou concluída nesta quarta-feira, com a frota, composta por sete veleiros da classe VO65 e cinco da classe IMOCA, a chegar a Cascais separada por margens muito curtas. No entanto, uma má opção estratégica da Mirpuri Foundation Racing Team na aproximação a Portugal retirou à equipa nacional a possibilidade de vencer - os estreantes Austrian Ocean Race Project foram os primeiros nos VO65. Em conversa com o PÚBLICO, Richard Brisius, CEO da competição, refere que está satisfeito com o formato desta primeira edição, mas não esconde que no futuro a regata pode crescer em participantes e em duração.