Já começou, e há-de prolongar-se até Dezembro, o ritual de celebrações do cinquentenário dos discos lançados em 1971. Uns serão reeditados, outros apenas lembrados, com a curiosidade de o vinil em que nasceram ter ressuscitado em glória, depois de ter sido dado como morto. Não só o vinil: também a velhinha cassete por aí anda outra vez, como extravagante “novidade”.
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Já começou, e há-de prolongar-se até Dezembro, o ritual de celebrações do cinquentenário dos discos lançados em 1971. Uns serão reeditados, outros apenas lembrados, com a curiosidade de o vinil em que nasceram ter ressuscitado em glória, depois de ter sido dado como morto. Não só o vinil: também a velhinha cassete por aí anda outra vez, como extravagante “novidade”.