O despejo geracional segundo Sara Inês Gigante
Na sua primeira criação, Yolo, a actriz parte de uma série de inquietações pessoais para questionar a dificuldade de vislumbrar o futuro e a precariedade laboral. Problemas seus e daqueles que vê à sua volta. De 3 a 6 de Junho, no CAL – Primeiros Sintomas, em Lisboa.
Não terá sido exactamente como conta a sinopse de Yolo. Mas também não é mentira nenhuma. Houve, de facto, um telefonema entre Sara Inês Gigante e a mãe, um telefonema acerca das possibilidades de Sara adquirir habitação própria, talvez um terreno fora de Lisboa, onde porventura pudesse instalar uma casa pré-fabricada. Não foi por causa dessa conversa que nasceu Yolo, a primeira criação com assinatura autoral da actriz, em estreia no CAL – Primeiros Sintomas, Lisboa, de 3 a 6 de Junho, integrada no festival Temps d’Images. Mas ela está entre as motivações que a levaram a querer escrever e abordar em cena um conjunto de temáticas que tocam a sua vida hoje.
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Não terá sido exactamente como conta a sinopse de Yolo. Mas também não é mentira nenhuma. Houve, de facto, um telefonema entre Sara Inês Gigante e a mãe, um telefonema acerca das possibilidades de Sara adquirir habitação própria, talvez um terreno fora de Lisboa, onde porventura pudesse instalar uma casa pré-fabricada. Não foi por causa dessa conversa que nasceu Yolo, a primeira criação com assinatura autoral da actriz, em estreia no CAL – Primeiros Sintomas, Lisboa, de 3 a 6 de Junho, integrada no festival Temps d’Images. Mas ela está entre as motivações que a levaram a querer escrever e abordar em cena um conjunto de temáticas que tocam a sua vida hoje.