Já é proibido vender armadilhas para aves selvagens e as multas são pesadas

Proibição de comercializar estes artefactos foi incluída num decreto-lei que entrou em vigor esta terça-feira.

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Um pisco-de-peito-ruivo morto numa das armadilhas cuja venda é agora proibida Luís Ferreira

A proibição de vender armadilhas utilizadas para capturar ou caçar aves selvagens em Portugal está, finalmente, em vigor, depois do esforço de alguns anos da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), corporizado na petição #Armadilhas NÃO: proibir fabrico, posse e venda de armadilhas para aves, entregue na Assembleia da República em Novembro de 2019. O decreto-lei que regulamenta e actualiza o regime jurídico aplicável à protecção e à conservação da flora e da fauna selvagens e dos habitats naturais das espécies enumeradas nas Convenções de Berna e de Bona, que entrou em vigor esta terça-feira, passa a incluir esta proibição.

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A proibição de vender armadilhas utilizadas para capturar ou caçar aves selvagens em Portugal está, finalmente, em vigor, depois do esforço de alguns anos da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), corporizado na petição #Armadilhas NÃO: proibir fabrico, posse e venda de armadilhas para aves, entregue na Assembleia da República em Novembro de 2019. O decreto-lei que regulamenta e actualiza o regime jurídico aplicável à protecção e à conservação da flora e da fauna selvagens e dos habitats naturais das espécies enumeradas nas Convenções de Berna e de Bona, que entrou em vigor esta terça-feira, passa a incluir esta proibição.