Toda a gente sabe o que aconteceu: o voo 4978 da Ryanair operado por um Boeing 737, registado na Polónia e pertencente a uma companhia irlandesa, voava de Atenas, na Grécia, para Vilnius, na Lituânia. Ao sobrevoar o espaço aéreo da Bielorrússia, a pretexto de uma ameaça de bomba a bordo, o avião é escoltado por um caça da Força Aérea bielorrussa, desviado da sua rota e obrigado a aterrar em Minsk. Já em terra, dois passageiros são retirados da aeronave e detidos. Soube-se depois que ameaça não era a bomba, que nunca existiu, mas Protasevich, jornalista e dissidente que ficou preso, tal como a sua a namorada. Isto é, a ameaça não era à segurança do voo, mas ao regime de Lukashenko.
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Toda a gente sabe o que aconteceu: o voo 4978 da Ryanair operado por um Boeing 737, registado na Polónia e pertencente a uma companhia irlandesa, voava de Atenas, na Grécia, para Vilnius, na Lituânia. Ao sobrevoar o espaço aéreo da Bielorrússia, a pretexto de uma ameaça de bomba a bordo, o avião é escoltado por um caça da Força Aérea bielorrussa, desviado da sua rota e obrigado a aterrar em Minsk. Já em terra, dois passageiros são retirados da aeronave e detidos. Soube-se depois que ameaça não era a bomba, que nunca existiu, mas Protasevich, jornalista e dissidente que ficou preso, tal como a sua a namorada. Isto é, a ameaça não era à segurança do voo, mas ao regime de Lukashenko.