João Almeida desce na tabela, mas cresce no prestígio
Em Junho de 2021, o ciclista português já cumpriu o que tinha prometido ao PÚBLICO nem há um ano. Já é um nome sonante no desporto português e no ciclismo mundial, já faz carreira juntos dos melhores do mundo e, sobretudo, já se assumiu como dono dos seus próprios palcos.
Em Agosto de 2020, antes de um “brilharete” surpreendente na Volta a Itália, escrevia-se que o nome João Almeida não era sonante, por ser tão comum em Portugal, mas que prometia, ainda assim, ficar no ouvido e na retina – do desporto português, em geral, e do ciclismo, em particular. Nessa altura, aos 21 anos, o jovem das Caldas da Rainha garantia que queria fazer carreira junto dos melhores do mundo. E questionado sobre se aceitaria de bom grado uma carreira de domestique [gíria do ciclismo para ajudante] de um grande ciclista (um pouco à imagem de José Azevedo ou Sérgio Paulinho), Almeida garantia que queria ter os seus próprios palcos.
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Em Agosto de 2020, antes de um “brilharete” surpreendente na Volta a Itália, escrevia-se que o nome João Almeida não era sonante, por ser tão comum em Portugal, mas que prometia, ainda assim, ficar no ouvido e na retina – do desporto português, em geral, e do ciclismo, em particular. Nessa altura, aos 21 anos, o jovem das Caldas da Rainha garantia que queria fazer carreira junto dos melhores do mundo. E questionado sobre se aceitaria de bom grado uma carreira de domestique [gíria do ciclismo para ajudante] de um grande ciclista (um pouco à imagem de José Azevedo ou Sérgio Paulinho), Almeida garantia que queria ter os seus próprios palcos.