Estão abertas as candidaturas para o programa de estágios da Fundação da Juventude

Existem 300 vagas disponíveis e os interessados podem candidatar-se até 31 de Outubro.

Foto
Miguel Manso

Estão abertas as candidaturas para o Programa de Estágios de Jovens Estudantes do Ensino Superior nas Empresas (PEJENE), da Fundação da Juventude. ​As candidaturas para empresas e entidades de acolhimento estão abertas, até 31 de Outubro, a todos os jovens estudantes do ensino superior público, privado e cooperativo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Estão abertas as candidaturas para o Programa de Estágios de Jovens Estudantes do Ensino Superior nas Empresas (PEJENE), da Fundação da Juventude. ​As candidaturas para empresas e entidades de acolhimento estão abertas, até 31 de Outubro, a todos os jovens estudantes do ensino superior público, privado e cooperativo.

Os estágios acontecem entre Julho e Dezembro com a duração de dois a três meses. Existem 300 vagas disponíveis e os interessados podem candidatar-se, até duas vagas de estágio distintas, através do formulário disponível no site da Fundação.

Após a avaliação das candidaturas e dos requisitos exigidos pelas empresas, a Fundação da Juventude seleccionará três candidatos, cabendo à entidade acolhedora a selecção do estagiário. Apesar de não serem remunerados, as empresas pagam os subsídios de alimentação e transporte a todos os estagiários, durante o período de função.

Esta edição do PEJENE pretende alargar as oportunidades de estágio a todos os estudantes do ensino superior e, ao mesmo tempo, realizar palestras e workshops ligados à empregabilidade. 

O PEJENE é um programa de estágios criado pela Fundação da Juventude com a co-promoção da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) para dar resposta às necessidades de aprendizagem dos jovens no ensino superior. Desde 1993, já mobilizou mais de 8000 jovens e 3600 empresas.

Texto editado por Ana Maria Henriques