“Sou feminista. Sou mesmo, e muito… ”
A maioria das mulheres artistas portugueses nascidas antes de 1980 tratou com subtileza a questão da desigualdade entre os géneros. Mas algumas, como Paula Rego ou Maria Lamas, sempre enfatizaram as suas convicções feministas.
Muito provavelmente, se a exposição Tudo o que Eu Quero – Artistas Portuguesas de 1900 a 2021 incluísse as mulheres já nascidas nos anos 1980 — pensemos em artistas como Diana Policarpo, Mariana Silva, Rita GT e Alice dos Reis ou em curadoras como Ana Cristina Cachola —, seria bem mais política, mais assumidamente feminista.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Muito provavelmente, se a exposição Tudo o que Eu Quero – Artistas Portuguesas de 1900 a 2021 incluísse as mulheres já nascidas nos anos 1980 — pensemos em artistas como Diana Policarpo, Mariana Silva, Rita GT e Alice dos Reis ou em curadoras como Ana Cristina Cachola —, seria bem mais política, mais assumidamente feminista.