Um “terceiro polegar” pode alterar a forma como a mão é representada no cérebro

Cientistas do Reino Unido analisaram o que acontece no cérebro quando acrescentamos um dedo robótico à nossa mão. Os participantes deste estudo usaram esta “extensão” do corpo para segurar copos ou apanhar bolas.

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A designer Dani Clode criou um polegar robótico – chama-se mesmo “Terceiro Polegar” – para que pudesse ser usado como uma extensão do corpo ou para que conseguisse repor uma função perdida. Este polegar foi agora estudado por cientistas do Reino Unido para se perceber como o cérebro humano se adapta a este tipo de aparelhos. A equipa acaba de revelar num artigo publicado na revista científica Science Robotics que este terceiro polegar pode ter impacto na forma como a mão é representada no cérebro.

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A designer Dani Clode criou um polegar robótico – chama-se mesmo “Terceiro Polegar” – para que pudesse ser usado como uma extensão do corpo ou para que conseguisse repor uma função perdida. Este polegar foi agora estudado por cientistas do Reino Unido para se perceber como o cérebro humano se adapta a este tipo de aparelhos. A equipa acaba de revelar num artigo publicado na revista científica Science Robotics que este terceiro polegar pode ter impacto na forma como a mão é representada no cérebro.