Portalegre, um museu da viticultura mundial
Dirk Niepoort, João Afonso ou Vitor Claro são apenas alguns dos produtores encantados com a sub-região alentejana. E lá procuram vinhos que, de colheita para colheita, não se repitam.
A sub-região de Portalegre é um mimo na grande região vitícola do Alentejo. Tem tanta diferenciação de clima, altitude, orografia e castas que há quem defenda que deveria emancipar-se. Opiniões. Mas o certo é que, mesmo nesta pequena sub-região, há um Portalegre, digamos assim, agronomicamente mais científico e outro que é uma espécie de museu da viticultura mundial, em co-associação com outras culturas (oliveiras, sobreiros, cerejeiras e por aí fora).
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A sub-região de Portalegre é um mimo na grande região vitícola do Alentejo. Tem tanta diferenciação de clima, altitude, orografia e castas que há quem defenda que deveria emancipar-se. Opiniões. Mas o certo é que, mesmo nesta pequena sub-região, há um Portalegre, digamos assim, agronomicamente mais científico e outro que é uma espécie de museu da viticultura mundial, em co-associação com outras culturas (oliveiras, sobreiros, cerejeiras e por aí fora).
É este Portalegre mais fresco e verde de vinhas velhas que, com encepamentos que são tudo ao molho e fé em Deus, encanta gente como Dirk Niepoort, João Afonso ou Vítor Claro, sempre à procura de vinhos que, de colheita para colheita, não se repitam.