A Albufeira dos ingleses: beber em contra-relógio, sem máscaras e sob o olhar da polícia

Jovens ingleses fazem filas à porta dos bares da Oura. Os estabelecimento abertos são ainda pouco mais de uma dezena — número reduzido para tanta secura de álcool e liberdade (sem máscara).

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Idálio Revez

A maioria dos bares de Albufeira ainda não reabriu, mas na rua da Oura já se festeja o regresso à normalidade da noite sem barreiras nem fronteiras. Grupos de jovens ingleses bebem em contra-relógio, como se não houvesse amanhã. Batem as 22h30, chega a polícia municipal e manda encerrar os estabelecimentos, depois entra a GNR e toca a dispersar. Quando a presença da patrulha local não é suficiente, entra em campo a Unidade de Intervenção e tudo muda de figura. “Let’s go”, dizem. Poucas palavras e muita presença parece ser a estratégia da polícia para evitar que os excessos de goles de cerveja deslizem para cenas de batalha campal.

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A maioria dos bares de Albufeira ainda não reabriu, mas na rua da Oura já se festeja o regresso à normalidade da noite sem barreiras nem fronteiras. Grupos de jovens ingleses bebem em contra-relógio, como se não houvesse amanhã. Batem as 22h30, chega a polícia municipal e manda encerrar os estabelecimentos, depois entra a GNR e toca a dispersar. Quando a presença da patrulha local não é suficiente, entra em campo a Unidade de Intervenção e tudo muda de figura. “Let’s go”, dizem. Poucas palavras e muita presença parece ser a estratégia da polícia para evitar que os excessos de goles de cerveja deslizem para cenas de batalha campal.