Pandemia deverá “roubar” quase três meses à esperança de vida dos portugueses
Entre 2018 e 2020, a esperança de vida à nascença continuou a aumentar, para os 81,06 anos. Mas o Instituto Nacional de Estatística admite uma inversão ditada pela pandemia e prevê que a esperança de vida à nascença e aos 65 anos possa recuar em três meses.
Apesar dos efeitos da pandemia na mortalidade, a esperança de vida à nascença continuou a aumentar em Portugal no triénio 2018-2020: é agora de 81,06 anos (78,07 para os homens e 83,67 para as mulheres). Mas, a partir da mortalidade observada nos primeiros quatro meses de 2021 e as previsões da mortalidade para o período de Maio a Dezembro deste ano, o Instituto Nacional de Estatística (INE) admite que no triénio 2019-2021 a esperança de vida à nascença possa vir a recuar para os 80,83 anos, ou seja, menos 2,76 meses em média.
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Apesar dos efeitos da pandemia na mortalidade, a esperança de vida à nascença continuou a aumentar em Portugal no triénio 2018-2020: é agora de 81,06 anos (78,07 para os homens e 83,67 para as mulheres). Mas, a partir da mortalidade observada nos primeiros quatro meses de 2021 e as previsões da mortalidade para o período de Maio a Dezembro deste ano, o Instituto Nacional de Estatística (INE) admite que no triénio 2019-2021 a esperança de vida à nascença possa vir a recuar para os 80,83 anos, ou seja, menos 2,76 meses em média.