Marcelo pediu mudanças na matriz, mas peritos discordaram (e Costa não falou)

Contra a expectativa criada, este encontro no Infarmed não ditou alterações nem na matriz de risco nem nas regras de desconfinamento. Caberá agora ao Governo decidir se seguirá ou não as recomendações dos especialistas ou se flexibilizará o desconfinamento.

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Marcelo Rebelo de Sousa pediu alterações ao modelo da matriz de risco, mas foi contrariado pelos especialistas (e o primeiro-ministro não se pronunciou) LUSA/TIAGO PETINGA

O Presidente da República pediu, os epidemiologistas disseram que não e o primeiro-ministro preferiu nada dizer. Apesar das mudanças pedidas por Marcelo Rebelo de Sousa no início desta semana, o modelo da matriz de risco ― que tem servido de base para o processo de desconfinamento ― deverá permanecer igual, defenderam os peritos esta sexta-feira, na reunião do Infarmed. A recomendação dos especialistas sobre a manutenção do actual modelo da matriz de risco foi unânime e contrariou a convicção do chefe de Estado sobre a necessidade de alterar o critério de desconfinamento. A posição dos especialistas não mereceu qualquer comentário por parte de António Costa, que desta vez optou por não intervir no encontro.

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O Presidente da República pediu, os epidemiologistas disseram que não e o primeiro-ministro preferiu nada dizer. Apesar das mudanças pedidas por Marcelo Rebelo de Sousa no início desta semana, o modelo da matriz de risco ― que tem servido de base para o processo de desconfinamento ― deverá permanecer igual, defenderam os peritos esta sexta-feira, na reunião do Infarmed. A recomendação dos especialistas sobre a manutenção do actual modelo da matriz de risco foi unânime e contrariou a convicção do chefe de Estado sobre a necessidade de alterar o critério de desconfinamento. A posição dos especialistas não mereceu qualquer comentário por parte de António Costa, que desta vez optou por não intervir no encontro.