Este Diário da República faz perguntas, não dita leis

Estreia-se esta sexta-feira o primeiro capítulo de um projecto que a companhia Amarelo Silvestre pretende desenvolver ao longo da próxima década, cruzando a fotografia com o teatro. Os fotógrafos Augusto Brázio e Nelson d’Aires e o ex-ministro Laborinho Lúcio foram desafiados a reflectir sobre a justiça.

Foto
NELSON D'AIRES

Um táxi amarelo está suspenso em dois cavaletes metálicos. Estático. Mesmo que se ligue o motor, não vai a lado nenhum. Esta é quase toda a informação directa que a fotografia de Augusto Brázio, projectada numa grande tela, providencia. A partir daí – é o que propõe Diário de uma República I, a mais recente criação da companhia Amarelo Silvestre –, é preciso interpretar, fazer perguntas, reflectir.

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Um táxi amarelo está suspenso em dois cavaletes metálicos. Estático. Mesmo que se ligue o motor, não vai a lado nenhum. Esta é quase toda a informação directa que a fotografia de Augusto Brázio, projectada numa grande tela, providencia. A partir daí – é o que propõe Diário de uma República I, a mais recente criação da companhia Amarelo Silvestre –, é preciso interpretar, fazer perguntas, reflectir.