Imagine que está sentado a observar as pessoas que caminham numa praça em Lisboa – pode ser a Praça do Comércio – e quer saber, de forma geral, de onde elas são e com que frequência ali vão. Arrisca um pouco e começa a perguntar de onde vieram essas pessoas: umas respondem-lhe que vieram de longe e outras dizem-lhe que até moram relativamente perto. Acaba por perceber que a maioria vive perto. Faz ainda outra pergunta: com que frequência vêm a esta praça? Encontra mais indivíduos que a visitaram poucas vezes do que os que aqui vêm com frequência. Volta a sentar-se nessa mesma praça e pensa: este local tem menos visitantes que vêm de longe e menos visitantes que vão aí com frequência.
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Imagine que está sentado a observar as pessoas que caminham numa praça em Lisboa – pode ser a Praça do Comércio – e quer saber, de forma geral, de onde elas são e com que frequência ali vão. Arrisca um pouco e começa a perguntar de onde vieram essas pessoas: umas respondem-lhe que vieram de longe e outras dizem-lhe que até moram relativamente perto. Acaba por perceber que a maioria vive perto. Faz ainda outra pergunta: com que frequência vêm a esta praça? Encontra mais indivíduos que a visitaram poucas vezes do que os que aqui vêm com frequência. Volta a sentar-se nessa mesma praça e pensa: este local tem menos visitantes que vêm de longe e menos visitantes que vão aí com frequência.