“Temos pessoas a chamarem-nos assassinos”, disse instrutor dos Comandos no final do julgamento
Leitura do acórdão dos Comandos será a 6 de setembro. Nesta terça-feira terminaram as alegações finais do julgamento dos 19 militares acusados por crimes de abuso de autoridade por ofensas à integridade física.
Ricardo Rodrigues, o 1.º sargento que era instrutor do grupo de Hugo Abreu no curso 127, e para quem o Ministério Público pediu a única pena de prisão efectiva, falou pela primeira vez no julgamento do caso dos Comandos, nesta terça-feira, para defender a sua inocência e apelar à absolvição. Ao fim de dois anos e oito meses de julgamento, a leitura do acórdão ficou marcada para 6 de Setembro.
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Ricardo Rodrigues, o 1.º sargento que era instrutor do grupo de Hugo Abreu no curso 127, e para quem o Ministério Público pediu a única pena de prisão efectiva, falou pela primeira vez no julgamento do caso dos Comandos, nesta terça-feira, para defender a sua inocência e apelar à absolvição. Ao fim de dois anos e oito meses de julgamento, a leitura do acórdão ficou marcada para 6 de Setembro.