Pedro Nuno Santos não falará no congresso do PS

Nem moção nem intervenção. O ministro fica calado na reunião do partido.

Foto
LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Há exactamente três anos, entre 25 e 27 de Maio de 2018, o congresso do PS reunia-se pela última vez. No pavilhão da Batalha, o improvável protagonista acabaria por ser o candidato a futuro líder, que se apresentou com uma moção sectorial própria (também subscrita por Duarte Cordeiro, hoje secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares). O congresso aplaudiu freneticamente o discurso de Pedro Nuno Santos – que ali se converteu num “challenger” ideológico à direcção de Costa, ao fazer um discurso muito mais à esquerda do que o do secretário-geral, que já defendia a via centrista para as eleições de 2019. O júbilo dos “pedro-nunistas” com o sucesso do seu líder era imenso e em múltiplas entrevistas Pedro Nuno Santos repetia o que já tinha dito antes: no futuro, poderia ser candidato a secretário-geral do PS.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há exactamente três anos, entre 25 e 27 de Maio de 2018, o congresso do PS reunia-se pela última vez. No pavilhão da Batalha, o improvável protagonista acabaria por ser o candidato a futuro líder, que se apresentou com uma moção sectorial própria (também subscrita por Duarte Cordeiro, hoje secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares). O congresso aplaudiu freneticamente o discurso de Pedro Nuno Santos – que ali se converteu num “challenger” ideológico à direcção de Costa, ao fazer um discurso muito mais à esquerda do que o do secretário-geral, que já defendia a via centrista para as eleições de 2019. O júbilo dos “pedro-nunistas” com o sucesso do seu líder era imenso e em múltiplas entrevistas Pedro Nuno Santos repetia o que já tinha dito antes: no futuro, poderia ser candidato a secretário-geral do PS.