Medidas internacionais “não podem questionar só regime de Lukashenko, mas também o Kremlin”

Katerina Drozhzha, de uma associação bielorrussa em Portugal, a Pradmova, descreve um país que é “um campo de concentração” liderado por uma pessoa que “consegue fazer tudo, até desviar os voos e capturar pessoas de outros países”. No domingo haverá manifestação em Lisboa.

Foto
Alexander Lukashenko Reuters/SPUTNIK

“Lukashenko ultrapassou todos os limites e entrou no campo do terrorismo internacional”. É assim que Katerina Drozhzha, da associação Pradmova, “a voz da comunidade bielorrussa” em Portugal, olha para a detenção do jornalista Roman Protasevich, que seguia a bordo de um voo da Ryanair entre a Grécia e a Lituânia. “O facto de ele conseguir desviar um voo e capturar cidadãos da União Europeia é gravíssimo. É mais uma prova de que é uma pessoa doente e é capaz de fazer de tudo para manter-se no poder”, defende.

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“Lukashenko ultrapassou todos os limites e entrou no campo do terrorismo internacional”. É assim que Katerina Drozhzha, da associação Pradmova, “a voz da comunidade bielorrussa” em Portugal, olha para a detenção do jornalista Roman Protasevich, que seguia a bordo de um voo da Ryanair entre a Grécia e a Lituânia. “O facto de ele conseguir desviar um voo e capturar cidadãos da União Europeia é gravíssimo. É mais uma prova de que é uma pessoa doente e é capaz de fazer de tudo para manter-se no poder”, defende.