A concessionária do metro de superfície de Almada e Seixal, a MTS, do grupo Barraqueiro, despediu um condutor que faltou ao trabalho por não ter onde deixar a filha de oito anos. Depois de um litígio judicial que prolongou até ao Supremo Tribunal de Justiça, e que culminou na sua condenação por rescisão abusiva do contrato de trabalho, a transportadora recusa-se agora a pagar-lhe cerca de dois anos de subsídios de Natal e de férias, num total de perto de 3300 euros.
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A concessionária do metro de superfície de Almada e Seixal, a MTS, do grupo Barraqueiro, despediu um condutor que faltou ao trabalho por não ter onde deixar a filha de oito anos. Depois de um litígio judicial que prolongou até ao Supremo Tribunal de Justiça, e que culminou na sua condenação por rescisão abusiva do contrato de trabalho, a transportadora recusa-se agora a pagar-lhe cerca de dois anos de subsídios de Natal e de férias, num total de perto de 3300 euros.