A propósito das classificações escolares, mais conhecidas pela designação de “rankings das escolas”, temos já uma experiência consistente. Foi possível, nestas duas décadas, corrigir, esclarecer, apurar e sofisticar a análise, assim como alargar a informação recolhida. Foi igualmente possível desenvolver os estudos de contexto, isto é, o melhor conhecimento das circunstâncias sociais, económicas, geográficas, institucionais e pedagógicas que ajudam a explicar e a compreender as classificações. Foi ainda possível detectar, aqui e ali, estratégias de pessoas ou de escolas concebidas para influenciar indevidamente as classificações: criar horários nocturnos ou aulas para adultos, inflacionar resultados e até recusar matrículas. Tudo faz parte da realidade de um assunto tão rico como este.
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A propósito das classificações escolares, mais conhecidas pela designação de “rankings das escolas”, temos já uma experiência consistente. Foi possível, nestas duas décadas, corrigir, esclarecer, apurar e sofisticar a análise, assim como alargar a informação recolhida. Foi igualmente possível desenvolver os estudos de contexto, isto é, o melhor conhecimento das circunstâncias sociais, económicas, geográficas, institucionais e pedagógicas que ajudam a explicar e a compreender as classificações. Foi ainda possível detectar, aqui e ali, estratégias de pessoas ou de escolas concebidas para influenciar indevidamente as classificações: criar horários nocturnos ou aulas para adultos, inflacionar resultados e até recusar matrículas. Tudo faz parte da realidade de um assunto tão rico como este.