Queima de biomassa precisa de novos critérios da sustentabilidade, defendem ONG

Relatório internacional, que conta com a participação da Zero, defende que é necessário que a revisão pela União Europeia da Directiva das Energias Renováveis tem de incluir uma maior responsabilidade dos Estados-membros, nomeadamente, em matéria de fiscalização

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A Zero quer que exista fiscalização capaz de garantir que é usada apenas a biomassa florestal residual Adriano Miranda

A legislação actual da União Europeia em matéria de queima de biomassa florestal não chega para garantir que esta prática é feita de forma sustentável e sem contribuir para a degradação das florestas, alertam várias organizações não-governamentais (ONG), incluindo a portuguesa Zero e a Fern, a fundação holandesa que acompanha a actividade da UE na área das florestas e coordena a actividade das ONG a nível europeu. Por isso, pedem que na revisão em curso da Directiva das Energias Renováveis (REDII) sejam aplicados novos critérios que garantam um futuro mais sustentável.

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A legislação actual da União Europeia em matéria de queima de biomassa florestal não chega para garantir que esta prática é feita de forma sustentável e sem contribuir para a degradação das florestas, alertam várias organizações não-governamentais (ONG), incluindo a portuguesa Zero e a Fern, a fundação holandesa que acompanha a actividade da UE na área das florestas e coordena a actividade das ONG a nível europeu. Por isso, pedem que na revisão em curso da Directiva das Energias Renováveis (REDII) sejam aplicados novos critérios que garantam um futuro mais sustentável.