Covid-19: Não houve situação de catástrofe, mas região de Lisboa chegou a ter num dia todas as camas de UCI ocupadas

Situação aconteceu a 31 de Janeiro, em que as 337 camas de cuidados intensivos para doentes com covid da região de Lisboa e Vale do Tejo estiveram todas ocupadas. Situação foi resolvida de forma rápida com o aumento de camas por parte dos hospitais da região.

Foto
Manuel Roberto

A região de Lisboa e Vale do Tejo atingiu, no final de Janeiro, uma taxa de 100% de ocupação de camas de cuidados intensivos dedicadas a doentes com covid, mas foi capaz de aumentar rapidamente o número de camas para acolher os doentes infectados mais críticos, disse António Pais Martins, do grupo de Gestão de Camas da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT). João Gouveia, presidente da Comissão de Acompanhamento da Resposta Nacional em Medicina Intensiva (CARNMI), referiu que o país conseguiu evitar uma situação de catástrofe.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A região de Lisboa e Vale do Tejo atingiu, no final de Janeiro, uma taxa de 100% de ocupação de camas de cuidados intensivos dedicadas a doentes com covid, mas foi capaz de aumentar rapidamente o número de camas para acolher os doentes infectados mais críticos, disse António Pais Martins, do grupo de Gestão de Camas da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT). João Gouveia, presidente da Comissão de Acompanhamento da Resposta Nacional em Medicina Intensiva (CARNMI), referiu que o país conseguiu evitar uma situação de catástrofe.