No romance Le Brutaliste, que Matthieu Garrigou-Lagrage escreveu tendo como fonte de inspiração a personagem pública do arquitecto Tomás Taveira (éditions l’Olivier, 2021), cruza-se a figura expandida com as ambiências da sua arquitectura: “E ele avançava, com um olhar pérfido, nos corredores luminosos de um centro comercial por si construído, com a aura de um cowboy de reputação sulfurosa e rápido no gatilho, como se atravessasse a única rua da cidade, entrevisto pelas cortinas das casas onde se haviam escondido os habitantes aterrorizados”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
No romance Le Brutaliste, que Matthieu Garrigou-Lagrage escreveu tendo como fonte de inspiração a personagem pública do arquitecto Tomás Taveira (éditions l’Olivier, 2021), cruza-se a figura expandida com as ambiências da sua arquitectura: “E ele avançava, com um olhar pérfido, nos corredores luminosos de um centro comercial por si construído, com a aura de um cowboy de reputação sulfurosa e rápido no gatilho, como se atravessasse a única rua da cidade, entrevisto pelas cortinas das casas onde se haviam escondido os habitantes aterrorizados”.