PAN quer licença de parentalidade a seis meses paga a 100%

Projecto de lei prevê que patrões de microempresas tenham de justificar recusa de gozo de licença simultânea de pai e mãe.

Foto
Paulo Pimenta

Em Portugal, a licença de parentalidade paga a 100% é actualmente de 120 dias (quatro meses) após o nascimento da criança. Um regime menos benéfico para a família do que o existente em muitos países europeus como a Hungria (cinco meses e meio), República Checa e Eslováquia (seis meses e meio), Macedónia e Noruega (oito meses e meio), ou Irlanda (dez meses). E já para não falar no caso das mulheres que são mães na Dinamarca, Sérvia, Reino Unido, Albânia, Bósnia Herzegovina e Montenegro e que podem estar com os filhos em casa no seu primeiro ano ano completo de vida. Ou na Croácia, que podem partilhar os primeiros 410 dias de vida dos filhos e na Suécia os 420.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em Portugal, a licença de parentalidade paga a 100% é actualmente de 120 dias (quatro meses) após o nascimento da criança. Um regime menos benéfico para a família do que o existente em muitos países europeus como a Hungria (cinco meses e meio), República Checa e Eslováquia (seis meses e meio), Macedónia e Noruega (oito meses e meio), ou Irlanda (dez meses). E já para não falar no caso das mulheres que são mães na Dinamarca, Sérvia, Reino Unido, Albânia, Bósnia Herzegovina e Montenegro e que podem estar com os filhos em casa no seu primeiro ano ano completo de vida. Ou na Croácia, que podem partilhar os primeiros 410 dias de vida dos filhos e na Suécia os 420.