No ano passado quando foram assinados os Acordos de Abraão que estabeleceram relações diplomáticas entre Israel e quatro Estados árabes, muitos pensaram que isso significava o fim da causa palestiniana. E Trump anunciou, com pompa e circunstância, a paz para o “novo Médio Oriente”. Claro está, que acordos de paz entre Estados que nunca tinham estado em guerra não podiam constituir fundamento para a paz na região. O “novo Médio Oriente” não era novo e embora, temporariamente, fora da agenda internacional, o conflito continuava lá. O conflito israelo-palestiniano é uma história interminável, um conflito permanente, com irrupções cíclicas de violência e sem solução à vista.
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No ano passado quando foram assinados os Acordos de Abraão que estabeleceram relações diplomáticas entre Israel e quatro Estados árabes, muitos pensaram que isso significava o fim da causa palestiniana. E Trump anunciou, com pompa e circunstância, a paz para o “novo Médio Oriente”. Claro está, que acordos de paz entre Estados que nunca tinham estado em guerra não podiam constituir fundamento para a paz na região. O “novo Médio Oriente” não era novo e embora, temporariamente, fora da agenda internacional, o conflito continuava lá. O conflito israelo-palestiniano é uma história interminável, um conflito permanente, com irrupções cíclicas de violência e sem solução à vista.