António Ramalho fala em nova injecção de 100 milhões. Preferia “ter recebido tudo à cabeça”
O presidente do Novo Banco esteve a ser ouvido esta quarta-feira no Parlamento, na comissão de inquérito. Na audição de várias horas os temas da audição passaram pelos ordenados e bónus à administração, pelos grandes devedores do banco, pela injecção de capital e pela venda de activos.
Durante quase oito horas, António Ramalho, presidente executivo do Novo Banco, esteve a responder às perguntas dos 17 deputados que integram a Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução, para que, nas suas palavras “nenhuma pergunta fique sem resposta” até porque, repetiu, “nunca um banco em Portugal foi tão escrutinado como o Novo Banco”.
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Durante quase oito horas, António Ramalho, presidente executivo do Novo Banco, esteve a responder às perguntas dos 17 deputados que integram a Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução, para que, nas suas palavras “nenhuma pergunta fique sem resposta” até porque, repetiu, “nunca um banco em Portugal foi tão escrutinado como o Novo Banco”.