Depois de O Anjo Literário, que a Cavalo de Ferro publicou em 2008, o guatemalteco Eduardo Halfon (n. 1971) regressa ao convívio dos leitores portugueses, em português, com o seu penúltimo livro. Um tão grande intervalo temporal a separar a publicação das duas obras referidas é surpreendente, pois publicou, entretanto, várias outras e recebeu muitos prémios e muitos elogios. Mas surpreende, sobretudo, porque a sua escrita tem certas características calvinianas que a recomendam para o corrente milénio. Nomeadamente: leveza, brevidade e clareza.
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Depois de O Anjo Literário, que a Cavalo de Ferro publicou em 2008, o guatemalteco Eduardo Halfon (n. 1971) regressa ao convívio dos leitores portugueses, em português, com o seu penúltimo livro. Um tão grande intervalo temporal a separar a publicação das duas obras referidas é surpreendente, pois publicou, entretanto, várias outras e recebeu muitos prémios e muitos elogios. Mas surpreende, sobretudo, porque a sua escrita tem certas características calvinianas que a recomendam para o corrente milénio. Nomeadamente: leveza, brevidade e clareza.