Há livros que são a revolução — mesmo quando não nascem com esse propósito, sentem-lhe a chegada e são dela a marca. Este foi, desde o primeiro momento, transgressão e por isso acabou censurado e perseguido. Corajosamente escrito por três mulheres, chamaram-lhes Marias — Teresa, Fátima e Isabel —, e corajosamente publicado por outra, Natália, o livro foi literatura tornada ação política, manifesto feminista, manifesto de contestação a um país a rebentar de hipocrisia, injustiça e repressão.
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Há livros que são a revolução — mesmo quando não nascem com esse propósito, sentem-lhe a chegada e são dela a marca. Este foi, desde o primeiro momento, transgressão e por isso acabou censurado e perseguido. Corajosamente escrito por três mulheres, chamaram-lhes Marias — Teresa, Fátima e Isabel —, e corajosamente publicado por outra, Natália, o livro foi literatura tornada ação política, manifesto feminista, manifesto de contestação a um país a rebentar de hipocrisia, injustiça e repressão.