Vale e Azevedo finta justiça e alega falta de notificação para não ir a julgamento

Antigo presidente do Benfica está acusado de prestar garantias falsas de três milhões de euros em processos judiciais e de tentar burlar o BCP. Julgamento foi adiado porque o arguido diz que tem de ser notificado pelas autoridades britânicas como manda a lei.

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Vale e Azevedo à saída do Tribunal de Sintra em 2001 RUI RAIMUNDO

O julgamento de João Vale e Azevedo, por crimes relacionados com o facto de ter apresentado três milhões de euros de falsas garantias em três processos judiciais e por tentar burlar o BCP, também com garantias falsas, para conseguir um crédito de 25 milhões de euros, estava finalmente marcado para 13 de Abril, mas acabou por ser adiado sine die.

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O julgamento de João Vale e Azevedo, por crimes relacionados com o facto de ter apresentado três milhões de euros de falsas garantias em três processos judiciais e por tentar burlar o BCP, também com garantias falsas, para conseguir um crédito de 25 milhões de euros, estava finalmente marcado para 13 de Abril, mas acabou por ser adiado sine die.