Programa Regressar criado pelo Governo discrimina Açores e Madeira

Apoios para emigrantes que querem regressar ao país foram prolongados até 2023, podem chegar aos 7679 euros, mais deixam de fora as duas regiões autónomas.

Foto
O programa já apoiou o regresso de perto de 3500 pessoas a Portugal Rui Gaudêncio

O Programa Regressar, criado em 2019 pelo Governo da República para incentivar o regresso dos emigrantes ao país, deixa de fora os Açores e a Madeira. Os apoios, que foram prolongados no ano passado até 2023, podem chegar aos 7679 euros por família, mas obrigam a que o regresso seja feito para o continente, vedando o acesso a emigrantes originários das duas regiões autónomas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O Programa Regressar, criado em 2019 pelo Governo da República para incentivar o regresso dos emigrantes ao país, deixa de fora os Açores e a Madeira. Os apoios, que foram prolongados no ano passado até 2023, podem chegar aos 7679 euros por família, mas obrigam a que o regresso seja feito para o continente, vedando o acesso a emigrantes originários das duas regiões autónomas.