A 17 de Setembro passado, no congresso do PS-Lisboa, Rita Merenda, uma militante de 42 anos, inscreveu-se para falar e explicou como as pessoas que tiveram cancro continuam a ser discriminadas pela sociedade, nomeadamente pelas seguradoras. Pessoas como Rita, sobrevivente de doença oncológica, estão praticamente impedidas de comprar casa: o acesso ao crédito à habitação obriga a um seguro de vida e a referência à doença do passado torna o seguro impossível. Foi um depoimento que impressionou Miguel Matos, deputado e líder da JS, que se empenhou a apresentar o projecto-lei que esta sexta-feira é discutido na Assembleia da República.
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A 17 de Setembro passado, no congresso do PS-Lisboa, Rita Merenda, uma militante de 42 anos, inscreveu-se para falar e explicou como as pessoas que tiveram cancro continuam a ser discriminadas pela sociedade, nomeadamente pelas seguradoras. Pessoas como Rita, sobrevivente de doença oncológica, estão praticamente impedidas de comprar casa: o acesso ao crédito à habitação obriga a um seguro de vida e a referência à doença do passado torna o seguro impossível. Foi um depoimento que impressionou Miguel Matos, deputado e líder da JS, que se empenhou a apresentar o projecto-lei que esta sexta-feira é discutido na Assembleia da República.