Tolentino Mendonça pede “outras gramáticas” para o mundo pós-pandemia. A DGS “persegue a igreja”, queixam-se os peregrinos
O “verdadeiro desconfinamento é aquele que o amor opera em nós”, considerou, em Fátima o cardeal D. José Tolentino Mendonça, em mais um 12 e 13 de Maio, em Fátima. Muitos dos peregrinos que ficaram de fora acusaram a DGS de “perseguir a Igreja”.
A “experiência de crise mais extrema” pode ser transformada “numa ocasião para relançar a vida, para restaurar a sua frágil arquitectura, para propor um novo começo”. A olhar já para um mundo pós-pandemia, o cardeal D. José Tolentino Mendonça, pareceu querer, esta quinta-feira, em Fátima, onde presidiu a mais uma celebração do 12 e 13 de Maio, esconjurar o fatalismo e “devolver a esperança a quantos se sentem cansados e oprimidos”.
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A “experiência de crise mais extrema” pode ser transformada “numa ocasião para relançar a vida, para restaurar a sua frágil arquitectura, para propor um novo começo”. A olhar já para um mundo pós-pandemia, o cardeal D. José Tolentino Mendonça, pareceu querer, esta quinta-feira, em Fátima, onde presidiu a mais uma celebração do 12 e 13 de Maio, esconjurar o fatalismo e “devolver a esperança a quantos se sentem cansados e oprimidos”.