Frederico Varandas, o capitão sem medo

Forçado a reerguer o clube após a invasão de Alcochete e a enfrentar a contestação das claques, o presidente do Sporting abriu as portas a Rúben Amorim. Depois de algumas apostas fracassadas, encontrou o caminho certo.

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LUSA/ANDRÉ KOSTERS

Nos quase 115 anos de existência do Sporting Clube de Portugal, há um presidente, para muitos sportinguistas “o melhor de sempre”, que marca um ponto de viragem na história do clube. Com 16 títulos nacionais reconhecidos pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) entre 1941 e 1982 - média de um a cada dois anos e meio -, os “leões” apenas se sagraram campeões, desde que João Rocha cedeu o seu lugar a Amado de Freitas, em 2000 e 2002, com líderes diferentes: José Roquette e Dias da Cunha. Nesta terça-feira, quase duas décadas depois, contra (quase) tudo e todos, Frederico Varandas, que quebrou no clube uma linhagem de gestores e advogados na presidência, acabou com o mais longo jejum dos “leões”, garantindo a insígnia que nenhum dos seus quatro antecessores conseguiu.

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Nos quase 115 anos de existência do Sporting Clube de Portugal, há um presidente, para muitos sportinguistas “o melhor de sempre”, que marca um ponto de viragem na história do clube. Com 16 títulos nacionais reconhecidos pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) entre 1941 e 1982 - média de um a cada dois anos e meio -, os “leões” apenas se sagraram campeões, desde que João Rocha cedeu o seu lugar a Amado de Freitas, em 2000 e 2002, com líderes diferentes: José Roquette e Dias da Cunha. Nesta terça-feira, quase duas décadas depois, contra (quase) tudo e todos, Frederico Varandas, que quebrou no clube uma linhagem de gestores e advogados na presidência, acabou com o mais longo jejum dos “leões”, garantindo a insígnia que nenhum dos seus quatro antecessores conseguiu.