Presidente manifesta orgulho nas Forças Armadas e agradece a sua acção no país e lá fora
Marcelo começou o seu primeiro mandato presidencial com uma visita ao Estado Maior General das Forças Armadas. No início do segundo mandato, decidiu começar pelas unidades e “não pelo topo”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou nesta segunda-feira orgulho nas Forças Armadas e agradeceu o seu contributo em missões no exterior e no país, destacando o seu papel no combate à pandemia de covid-19.
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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou nesta segunda-feira orgulho nas Forças Armadas e agradeceu o seu contributo em missões no exterior e no país, destacando o seu papel no combate à pandemia de covid-19.
Em Braga, no decorrer de uma visita ao Regimento de Cavalaria n.º 6, Marcelo destacou ainda a marca de qualidade que as Forças Armadas portuguesas deixam nas missões no estrangeiro. “Acontece por toda a parte, somos sempre os melhores dos melhores”, referiu.
Aludiu, concretamente, à presença “inesquecível”, para o povo local, das Forças Armadas no Afeganistão e ao elogio público do Presidente da República Centro-Africana em Paris, na comemoração de um século do fim da Grande Guerra, na presença de chefes de Estado de vários continentes, entre eles os dos Estados Unidos da América e da Rússia.
“Ouvi o Presidente da República Centro-Africana dizer que os portugueses eram de longe os melhores que lá estavam. E estavam militares de países latino-americanos, europeus, africanos, um ou outro asiático. Eram os melhores. Ele disse-o, em frente dos chefes de Estado de todos aqueles países. Eu fiquei muito orgulhoso”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
O Presidente destacou ainda o papel das Forças Armadas na colaboração com as autarquias, na prevenção e no combate aos fogos e no combate à pandemia de covid-19. “Não podemos deixar de agradecer esse vosso contributo”, referiu.
Marcelo começou o seu primeiro mandato presidencial com uma visita ao Estado Maior General das Forças Armadas e depois aos vários ramos e às diversas unidades espalhadas pelo país, um roteiro que foi interrompido em 2019, por causa da pandemia.
No início do segundo mandato, decidiu começar pelas unidades e “não pelo topo”.
“O comandante supremo das Forças Armadas é, em termos de serviço ao país, exactamente igual a qualquer um de vós, praça, sargento, oficial, com funções de comando. Estamos unidos numa mesma missão, uma missão por Portugal”, rematou.