Identificado um novo biomarcador para tratar melhor o cancro gástrico
Equipa do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S) descreveu um novo mecanismo molecular que impede uma boa resposta a um tratamento que serve para tratar cancro do estômago.
Se percebermos como entram as areias numa engrenagem, é mais fácil fazer qualquer coisa para o impedir e assegurar que a máquina funciona de forma mais eficaz. Foi mais ou menos isso que a equipa liderada pelo Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S) fez. Os investigadores encontraram um mecanismo molecular que pode estar a impedir que alguns doentes com cancro gástrico respondam a um medicamento usado para tratar estes casos. Ao identificar o problema, o estudo pode servir para a criação de um biomarcador capaz de antever uma possível resistência a este fármaco e também “abre as portas para o desenvolvimento de novas terapias” que visem travar este mecanismo.
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Se percebermos como entram as areias numa engrenagem, é mais fácil fazer qualquer coisa para o impedir e assegurar que a máquina funciona de forma mais eficaz. Foi mais ou menos isso que a equipa liderada pelo Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S) fez. Os investigadores encontraram um mecanismo molecular que pode estar a impedir que alguns doentes com cancro gástrico respondam a um medicamento usado para tratar estes casos. Ao identificar o problema, o estudo pode servir para a criação de um biomarcador capaz de antever uma possível resistência a este fármaco e também “abre as portas para o desenvolvimento de novas terapias” que visem travar este mecanismo.