Há menos de um mês foi debatida na Assembleia da República uma proposta sobre o levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19. A recomendação pretendia que Portugal defendesse, na União Europeia e nas várias instâncias internacionais, as vacinas como um bem público e universal. Deve ter sido estranho a quem acompanhou o debate perceber que os motivos para a rejeição da proposta nada tinham que ver com questões de saúde pública, antes radicavam em argumentos ideológicos sobre o sacrossanto funcionamento do mercado.
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Há menos de um mês foi debatida na Assembleia da República uma proposta sobre o levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19. A recomendação pretendia que Portugal defendesse, na União Europeia e nas várias instâncias internacionais, as vacinas como um bem público e universal. Deve ter sido estranho a quem acompanhou o debate perceber que os motivos para a rejeição da proposta nada tinham que ver com questões de saúde pública, antes radicavam em argumentos ideológicos sobre o sacrossanto funcionamento do mercado.