À falta de alegrias caseiras, a direita portuguesa entusiasma-se com alegrias alheias – e celebra a impressionante vitória em Madrid do PP e de Isabel Díaz Ayuso como se também fosse sua, e como se aquilo que se está a passar em Espanha fosse de alguma forma transponível para Portugal. Deixem-me dar uma má notícia: não é. Ou, pelo menos, não é com os actuais protagonistas da cena partidária nacional, nem com os portugueses que costumam votar neles. Há seis razões para isso.
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