PS defende que as empresas não têm de assumir todas as despesas do teletrabalho

Os projectos de lei para regulamentar o teletrabalho e o direito à desconexão profissional baixaram à especialidade sem votação. Governo diz que há margem para encontrar no Parlamento “soluções e equilíbrios” que respondam aos desafios do teletrabalho. Partidos disponíveis para procurar entendimentos.

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Paulo Pimenta

O PS está disponível para ultrapassar as diferenças entre as propostas dos vários partidos para regulamentar o teletrabalho, mas há um ponto em que está irredutível: as empresas não têm de assumir “todas e quaisquer despesas” e é preciso provar que há, de facto, um acréscimo de custos para o trabalhador.

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O PS está disponível para ultrapassar as diferenças entre as propostas dos vários partidos para regulamentar o teletrabalho, mas há um ponto em que está irredutível: as empresas não têm de assumir “todas e quaisquer despesas” e é preciso provar que há, de facto, um acréscimo de custos para o trabalhador.