Madrid votou em peso para apoiar o grito de “liberdade” de Ayuso
A candidata à reeleição, e dirigente do PP, não precisa de deixar entrar a extrema-direita no governo. PSOE é um dos grandes derrotados, com o Más Madrid a conseguir mais votos e a eleger os mesmos deputados.
Há 26 anos que a direita do PP governa a comunidade de Madrid. Se esse for o ponto de partida, a vitória esmagadora da lista encabeçada por Isabel Díaz Ayuso, a dirigente do partido conservador que decidiu dissolver o Governo e marcar eleições antecipadas, não surpreendem. Mas se a comparação se fizer com os votos de 2019, quando o PSOE venceu e o PP teve de se coligar com o Cidadãos e pedir o apoio à extrema-direita do Vox para manter o poder, então o que Ayuso conseguiu é extraordinário.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Há 26 anos que a direita do PP governa a comunidade de Madrid. Se esse for o ponto de partida, a vitória esmagadora da lista encabeçada por Isabel Díaz Ayuso, a dirigente do partido conservador que decidiu dissolver o Governo e marcar eleições antecipadas, não surpreendem. Mas se a comparação se fizer com os votos de 2019, quando o PSOE venceu e o PP teve de se coligar com o Cidadãos e pedir o apoio à extrema-direita do Vox para manter o poder, então o que Ayuso conseguiu é extraordinário.