A colecção que Julião Sarmento deixou a Lisboa é a sua derradeira obra

Anunciada há quatro anos, a intervenção no Pavilhão Azul, que permitirá acolher o acervo coleccionado pelo artista, vai começar no final deste mês. O PÚBLICO falou com João Luís Carrilho da Graça, arquitecto responsável pelo projecto, e com Sérgio Mah, director e programador do novo espaço museológico.

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A colecção de arte de Julião Sarmento ficará instalada no Pavilhão Azul da Avenida da Índia DR

Perante o desaparecimento de um dos mais notáveis artistas portugueses, emerge a pergunta: em que estado se encontra o projecto do centro de arte contemporânea, situado no edifício do Pavilhão Azul, na Avenida da Índia, em Lisboa, que deveria acolher a colecção de Julião Sarmento? Assinado há quatro anos, o protocolo entre a Câmara Municipal (CML) e o artista previa uma intervenção no edifício pelo arquitecto João Luís Carrilho da Graça, cabendo ao curador e professor Sérgio Mah a organização da exposição das obras da colecção ou inspiradas no acervo de Julião Sarmento.

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Perante o desaparecimento de um dos mais notáveis artistas portugueses, emerge a pergunta: em que estado se encontra o projecto do centro de arte contemporânea, situado no edifício do Pavilhão Azul, na Avenida da Índia, em Lisboa, que deveria acolher a colecção de Julião Sarmento? Assinado há quatro anos, o protocolo entre a Câmara Municipal (CML) e o artista previa uma intervenção no edifício pelo arquitecto João Luís Carrilho da Graça, cabendo ao curador e professor Sérgio Mah a organização da exposição das obras da colecção ou inspiradas no acervo de Julião Sarmento.