O que nos faz humanos

Foi a linguagem que levou ao desenvolvimento da capacidade de raciocínio que caracteriza o ser humano, conduzindo ao desenvolvimento de cérebros cada vez mais complexos e poderosos, que criaram a cultura e civilização.

Nas palavras de Octavio Paz, poeta e ensaísta Mexicano, vencedor do Prémio Nobel da Literatura em 1990, a linguagem é o que nos faz humanos. É o domínio da linguagem, a capacidade de combinar símbolos num número infinito de sequências, que nos permite comunicar, entre seres humanos e entre gerações, conceitos arbitrariamente complexos. Mas é mais do que isso, porque foi a linguagem que levou ao desenvolvimento da capacidade de raciocínio que caracteriza o ser humano, conduzindo ao desenvolvimento de cérebros cada vez mais complexos e poderosos, que criaram a cultura e civilização. Usamos a linguagem não só para comunicar com os outros, mas também para pensar, para raciocinar, para planear e para expressar, interna ou externamente, emoções e sentimentos. É difícil imaginar inteligência sem linguagem.

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Nas palavras de Octavio Paz, poeta e ensaísta Mexicano, vencedor do Prémio Nobel da Literatura em 1990, a linguagem é o que nos faz humanos. É o domínio da linguagem, a capacidade de combinar símbolos num número infinito de sequências, que nos permite comunicar, entre seres humanos e entre gerações, conceitos arbitrariamente complexos. Mas é mais do que isso, porque foi a linguagem que levou ao desenvolvimento da capacidade de raciocínio que caracteriza o ser humano, conduzindo ao desenvolvimento de cérebros cada vez mais complexos e poderosos, que criaram a cultura e civilização. Usamos a linguagem não só para comunicar com os outros, mas também para pensar, para raciocinar, para planear e para expressar, interna ou externamente, emoções e sentimentos. É difícil imaginar inteligência sem linguagem.