Não têm sido dias fáceis, por assim dizer, para os ultra-ricos. As grandes empresas globais têm ampliado lucros na pandemia, parte delas pela dependência da tecnologia e transmissão de dados, mas começa a ganhar consenso a ideia de taxá-las mais, uma forma de financiar a recuperação económica. De Guterres, a partir da ONU, a Gita Gopinath, do FMI, várias têm sido as vozes a defender impostos sobre a riqueza ou a criação de mecanismos que evitem a diminuição das receitas fiscais, num momento em que os Estados aumentam as despesas públicas e as desigualdades se intensificam.
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Não têm sido dias fáceis, por assim dizer, para os ultra-ricos. As grandes empresas globais têm ampliado lucros na pandemia, parte delas pela dependência da tecnologia e transmissão de dados, mas começa a ganhar consenso a ideia de taxá-las mais, uma forma de financiar a recuperação económica. De Guterres, a partir da ONU, a Gita Gopinath, do FMI, várias têm sido as vozes a defender impostos sobre a riqueza ou a criação de mecanismos que evitem a diminuição das receitas fiscais, num momento em que os Estados aumentam as despesas públicas e as desigualdades se intensificam.