Nádia sente falta “dos rostos familiares” dos golfistas

Recepcionista num campo de golfe em Vilamoura, Nádia Guimarães está desde Dezembro em casa, em regime de layoff, e ainda não sabe quando regressa ao trabalho. “Sinto falta de ver os rostos familiares dos nossos clientes, dos colegas”, diz. “É uma ânsia.”

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Rui Gaudêncio

A família sempre trabalhou no sector da hotelaria, à excepção do pai, funcionário de uma fábrica de cerveja, e desde pequena que Nádia Guimarães “ambicionava” seguir-lhes as pisadas. “Sempre gostei bastante da área de turismo, do contacto com o cliente.”

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A família sempre trabalhou no sector da hotelaria, à excepção do pai, funcionário de uma fábrica de cerveja, e desde pequena que Nádia Guimarães “ambicionava” seguir-lhes as pisadas. “Sempre gostei bastante da área de turismo, do contacto com o cliente.”