Há agendas que teimam em semear o ódio e a divisão. Já tínhamos visto isso noutras longitudes com a cartilha de Donald Trump, mas os políticos de karaoke que por cá temos teimam em seguir-lhe o execrável guião. A receita incorpora afirmações chocantes com o objetivo de polarizar opiniões e, logo depois, colocar o chapéu da vitimização alegando uma interpretação abusiva ou demasiado literal – primeiro atacam para depois se martirizarem, dizendo-se vilipendiados pelo politicamente correto ou a cultura de cancelamento.
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Há agendas que teimam em semear o ódio e a divisão. Já tínhamos visto isso noutras longitudes com a cartilha de Donald Trump, mas os políticos de karaoke que por cá temos teimam em seguir-lhe o execrável guião. A receita incorpora afirmações chocantes com o objetivo de polarizar opiniões e, logo depois, colocar o chapéu da vitimização alegando uma interpretação abusiva ou demasiado literal – primeiro atacam para depois se martirizarem, dizendo-se vilipendiados pelo politicamente correto ou a cultura de cancelamento.