Biden põe o 1% mais rico a pagar o combate à desigualdade

A Casa Branca quer lançar 1,8 biliões de dólares no combate à pobreza e à desigualdade nos EUA. O dinheiro virá de um aumento dos impostos cobrados a quem tem rendimentos mais altos.

Foto
Stefani Reynolds/EPA

É com um aumento da taxa marginal de IRS aplicada ao escalão mais alto dos rendimento e pondo os contribuintes mais ricos a pagar uma factura fiscal duas vezes maior pelas mais-valias que obtêm com a venda de activos que a Administração Biden pretende financiar a maior parte do plano de 1,8 biliões de dólares (cerca de 1,5 biliões de euros) de combate à pobreza e à desigualdade nos EUA. É mais um passo na estratégia de “pôr os ricos a pagar a crise” escolhida pela Casa Branca, que pode ter implicações profundas na política fiscal um pouco por todo o mundo, mas que ainda tem de garantir a aprovação do Congresso para entrar em vigor nos EUA.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

É com um aumento da taxa marginal de IRS aplicada ao escalão mais alto dos rendimento e pondo os contribuintes mais ricos a pagar uma factura fiscal duas vezes maior pelas mais-valias que obtêm com a venda de activos que a Administração Biden pretende financiar a maior parte do plano de 1,8 biliões de dólares (cerca de 1,5 biliões de euros) de combate à pobreza e à desigualdade nos EUA. É mais um passo na estratégia de “pôr os ricos a pagar a crise” escolhida pela Casa Branca, que pode ter implicações profundas na política fiscal um pouco por todo o mundo, mas que ainda tem de garantir a aprovação do Congresso para entrar em vigor nos EUA.