Os robôs de Marco da Silva Ferreira e Jorge Jácome também dançam

Siri, a nova colaboração entre o coreógrafo e o realizador, projecta um universo entre o real e o virtual em que humano e tecnológico se fundem. Fecha esta sexta-feira o festival DDD – Dias da Dança, no Teatro do Campo Alegre, mas também tem transmissão online.

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Numa contracena improvável, 12 robôs bamboleiam com leveza e graciosidade enquanto quatro bailarinos estremecem e rodopiam com gestos rígidos e mecanizados. A imagem é tão paradoxal quanto harmoniosa e serve de janela para uma paisagem entre o real e o virtual em que humano e tecnológico se misturam. A “relação sinestésica entre orgânico e inorgânico” está no centro de Siri, a nova co-criação do realizador Jorge Jácome e do coreógrafo e bailarino Marco da Silva Ferreira, cuja estreia encerra, esta sexta-feira, o festival DDD – Dias da Dança, com sessão presencial no Teatro do Campo Alegre, às 19h, e transmissão online às 22h.

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Numa contracena improvável, 12 robôs bamboleiam com leveza e graciosidade enquanto quatro bailarinos estremecem e rodopiam com gestos rígidos e mecanizados. A imagem é tão paradoxal quanto harmoniosa e serve de janela para uma paisagem entre o real e o virtual em que humano e tecnológico se misturam. A “relação sinestésica entre orgânico e inorgânico” está no centro de Siri, a nova co-criação do realizador Jorge Jácome e do coreógrafo e bailarino Marco da Silva Ferreira, cuja estreia encerra, esta sexta-feira, o festival DDD – Dias da Dança, com sessão presencial no Teatro do Campo Alegre, às 19h, e transmissão online às 22h.