Só um quarto dos idosos desenvolve anticorpos após primeira dose. Valor sobe para os 95% na segunda toma

Valor sobe até aos 95% com a segunda toma da vacina da Pfizer, revela estudo do Instituto Gulbenkian de Ciência, realizado em 146 idosos com mais de 70 anos residentes em lares de Almeirim.

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Daniel Rocha

Não há razões para aligeirar as medidas de protecção contra a covid-19 depois de tomar apenas a primeira dose da vacina da Pfizer. Isto mesmo permite concluir um estudo realizado pelo Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) apresentado esta terça-feira que revela que apenas 25% de um grupo de 146 idosos com mais de 70 anos residentes em lares de Almeirim desenvolveu anticorpos após a primeira dose daquela vacina. O valor sobe até aos 95% com a segunda toma, havendo cinco por cento de participantes que não desenvolveram imunidade após as duas tomas. 

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Não há razões para aligeirar as medidas de protecção contra a covid-19 depois de tomar apenas a primeira dose da vacina da Pfizer. Isto mesmo permite concluir um estudo realizado pelo Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) apresentado esta terça-feira que revela que apenas 25% de um grupo de 146 idosos com mais de 70 anos residentes em lares de Almeirim desenvolveu anticorpos após a primeira dose daquela vacina. O valor sobe até aos 95% com a segunda toma, havendo cinco por cento de participantes que não desenvolveram imunidade após as duas tomas.