Há muito que Catarina Miranda procura estruturar os seus trabalhos a partir do potencial imagético, dramatúrgico e sinestésico daquilo que é sugerido pelos “estados de consciência alterada”, em particular os estados hipnagógicos e hipnopômpicos. Ou seja, as vibrações e os deslocamentos cognitivos, as visões e as breves alucinações que ocorrem quando estamos a adormecer e a acordar, numa zona de fronteira entre o sono e a vigília.
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Há muito que Catarina Miranda procura estruturar os seus trabalhos a partir do potencial imagético, dramatúrgico e sinestésico daquilo que é sugerido pelos “estados de consciência alterada”, em particular os estados hipnagógicos e hipnopômpicos. Ou seja, as vibrações e os deslocamentos cognitivos, as visões e as breves alucinações que ocorrem quando estamos a adormecer e a acordar, numa zona de fronteira entre o sono e a vigília.